quinta-feira, 14 de março de 2013

Vou parar de escrever. Raramente cito personagens de televisão, mas como gostava bastante de House, M. D., resolvi usar uma coisa que o Wilson um dia falou para ele para começar meu argumento.

Um paciente com doença terminal passa a se definir com base nela, doença. Sua individualidade anterior, durante todo o resto de sua saudável vida, desaparece.

Como tenho certa tendência obsessiva ou compulsiva, vou parar por aqui para não me definir como um reclamão por causa deste infeliz, duradouro e desrespeitoso evento de minha vida.

Opto por voltar a gastar meu tempo pensando nas coisas de que gosto. Dentre os meios de locomoção existentes, o carro está perto do último lugar nessa lista (para quem me conhece sabe que a bicicleta está em primeiro, com um distante segundo para transporte público moderno).

Deixo essa tarefa para algum advogado (preferivelmente o mais inescrupuloso possível), que eventualmente venha a me ajudar a explicar para a Nissan que deveria existir respeito ao consumidor de seus produtos, em especial depois da venda.



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